"Não sei se faz sentido para mais alguém além de mim, mas no fundo sempre escrevemos para nós mesmos. Para, como disse Hélio Pellegrino, poder nascer. E descobrir-se vivo, radicalmente vivo." (Eliane Brum)
domingo, 13 de janeiro de 2013
"Quem me dera voar bem alto,
no estalo do salto.
Volta e meia o que vejo é o brilho do asfalto.
Volto assim a correr
de caso com o ato,
quando enxergo de fato
a alma do mato."
Sei que vou viajar com o que vem pela frente.
ResponderExcluirMuitos beijos do Washington
Linda estréia, Mari; lindo poema.
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