Descaminhando
te escuto chiar.
Procuro-te.
Na perdição
uma música.
Parece me
levar.
Acho que te
vejo.
Engomas meu
desejo.
Enfeitas
minha saudade
mas o teu
vai e vem,
não dá conta
do meu
desalinho,
que é tão
tão profundo,
que sequer o
vapor
suaviza meu
desvario.
Sigo então sem
esmero,
um bocado amarrotada,
em companhia
dos meus (des)fados
já há muito
(des)encontrados.
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