A sombra que desenha um vai e vem
é amiga da menina que balança
num imaginário e descontínuo trem.
Roçam, roçam, no chão de terra batida, os pés da moça,
que anunciam, nova estação.
Pequeno arrebite e o balanço pede:
"pare não".
Cabelos precisam de desalinhos
para seguir sem sofreguidão.
"Pare não" de escrever!!!!
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